sexta-feira, 15 de março de 2013

Vermelho


Em breves goles de ternura
Bebi teu sangue em uma taça de vinho
Em folhas de um caderno em branco 
Escrevi com vinho gotas de entendimento

E na tela feita de rolhas

Desenhei toda a beleza
Que uma garrafa poderia suportar
No entorpecer de um poema vermelho


segunda-feira, 4 de março de 2013

Palpitos


Coração que em mim palpita mil e uma possibilidades
Me leva a caminhos nunca dantes percebidos 
Por caminhos sempre trilhados e pouco desbravados
Me causa dúvidas, esperanças, angústias e contentamentos

Possibilidades que palpitam em mim milhões de corações
Nem sempre meus, mas poderiam
Desbravar, conhecer, desconstruir para recomeçar
Eis a palavra de ordem para a desordem de minhas vidas