Em breves goles de ternura
Bebi teu sangue em uma taça de vinho
Em folhas de um caderno em branco
Escrevi com vinho gotas de entendimento
E na tela feita de rolhas
Desenhei toda a beleza
Que uma garrafa poderia suportar
No entorpecer de um poema vermelho
Não posso deixar esse oportuno momento sem colecionar rolhas que talvez se perderiam, é uma linda tela que surge no imaginário dos seres que desapercebidos, não sentiam o prazer de sua embriaguez. Daí postos ao entendimento que não era acaso.
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